GLOBO RURAL EXIBE TRABALHO DO IDARON NA BOLIVIA

29 de jun. de 2011
Vacinação na bolivia em destaque na globo, veja o video:

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REUNIÃO COM SUPERVISORES DA IDARON

9 de jun. de 2011
Neste momento a DITEC realiza a reunião do mês de Junho/2011 com os supervisores e técnicos em Ji-Paraná-RO afim de discutir melhoras para todas as Regionais desta Agencia de Defesa Agrosilvopastoril.

Estão presentes: Presidência, Diretoria Técnica, Supervisores Regionais, cujos nomes relacionamos abaixo.

Tal reunião para os dias e horários à seguir:
Dia 09/06/2011 (quinta Próxima) das 07:30 às 18:00 com intervalo de almoço das 12:30 às 13:30.
Dia 10/06/2011 (sexta próxima ) das 07:30 às 14:00. Sem intervalos.


Participantes:

Marcelo Henrique de Lima Borges - Presidente da IDARON;
Caroline Araújo Cadamuro - Diretora Técnica;
Adauto Manbula Sales - Supervisor da Regional de Vilhena;
Jader da Silva Plaça - Supervisor da Regional de Pimenta Bueno;
Rodrigo Izuro Fujihara - Supervisor da Regional de Rolim de Moura;
Cristian José da Silva - Supervisor da Regional de Alvorada do Oeste;
Valério Novais de Oliveira - Supervisor da Regional de Ariquemes;
Jessé de Oliveira Junior - Supervisor da Regional de Porto Velho;
Luciano Polegario Cunha - Supervisor da Regional de Ji-Paraná.



Uma Boa tarde
Luciano Cunha

Site Oficial do IDARON

1 de jun. de 2011
Na necessidade de mais informações sobre esta agência, o usuario pode acessar a pagina oficial na internet pelo endereço:

http://www.idaron.ro.gov.br/

DEFESA SANITÁRIA TRANSPARENTE E AUDITÁVEL

30 de abr. de 2011
Fazer Defesa Sanitária é não ter segredos, é ser transparente. O agente público que promove esse serviço tem que conviver com essa prerrogativa - a de ser auditado.

Portanto, todas as ações devem ser registradas e formais. Mais cedo ou mais tarde alguém vai querer saber qual procedimento é feito nas diversas circunstâncias que a vigilância epidemiológica nos impõe.

Na minha terra a palavra é como um “tiro na testacerteira”, no Serviço de Defesa Sanitária, isso às vezes não vale muito. Já que temos que fazer e demonstrar que fizemos e acima de tudo como fizemos. É claro que em alguns momentos o conhecimento e a experiência nas realizações cotidianas não são demonstráveis, porém quanto mais trabalharmos a “clareza e a objetividade”, mais seremos fortemente blindados pela Luz da Transparência.

Se a questão é AUDITORIA, tenho certeza que seremos o bastante, PROFISSIONAIS, para que venham as auditorias e que cada vez mais TRANSPARENTES e OBJETIVOS sejamos na execução da Defesa Sanitária em Rondônia.

Abertura Da 30° Etapa Da Campanha De Vacinação Contra Febre Aftosa

10 de abr. de 2011
O agronegócio é um dos principais pilares da economia brasileira e Rondônia é uma das maiores potências nesse setor, sendo hoje considerada a nova fronteira do agronegócio no Brasil, atraindo cada vez mais investimentos e com isso emprego e renda para a população.
A possível ocorrência ou disseminação de doenças como o mau da Vaca Louca, Influenza Aviária, Peste Suína Clássica, Brucelose, Tuberculose, Raiva e a temida Febre Aftosa diminuem a perspectiva de investimentos no setor.
Nesse contexto, a Febre Aftosa representa uma importante ameaça para o bem estar da população, devido ao seu impacto sobre a economia, já que estabilidade do comércio com os diversos mercados consumidores depende diretamente da confiabilidade dos alimentos de origem animal, que devem ser oriundos de rebanhos isentos desta enfermidade.
Com grande poder de difusão, a Febre Aftosa é uma das mais temidas e prejudiciais doenças que afetam a pecuária, com reflexos econômicos graves para a produção primária.
A prevenção da Febre Aftosa deve ser sempre uma das prioridades do Governo, principalmente em um estado cuja vocação para a pecuária é algo inquestionável. Qualquer investimento que minimize o risco da ocorrência da Febre Aftosa, ainda que considerado grande, é infinitamente menor que o prejuízo de um foco causaria para economia rondoniense.
A história mostra que Rondônia é exemplo de um ESTADO DE COOPERAÇÃO, cooperação com todos os produtores rurais, com a iniciativa privada e com toda a sociedade, com isso, ganham todos aqueles que dependem do agronegócio, direta ou indiretamente.
Rondônia possui mais de 11,5 milhões de bovinos e bubalinos sendo o sétimo maior rebanho nacional, conta com 17 frigoríficos com inspeção federal e 05 com estadual, sendo eles responsáveis pelo abate de mais de 02 milhões de animais por ano. São quase um bilhão de litros de leite processados anualmente em cerca de 50 lacticínios com inspeção oficial em todo o Estado. Somos o quarto maior exportador de carnes e a oitava maior bacia leiteira no Brasil, sendo a maior da região Norte.
Temos aproximadamente 100.000 propriedades e mais de 80.000 delas criam bovinos e/ou bubalinos. Na sua grande maioria pequenas propriedades que se alternam na produção de carne e leite.
É importante lembrar que o Agronegócio em Rondônia representa cerca de 40% do PIB Estadual. Sua vocação exportadora se consolida quando quase 76 % da produção de carnes são destinadas a outros estados ou países.
Rondônia foi declarada livre de Febre Aftosa com vacinação pela OIE em maio de 2003 e para a manutenção do status sanitário alcançado, precisamos continuar a desenvolver um eficiente sistema de vigilância epidemiológica, aprimorando medidas de fiscalização e educação sanitária, além de manter a vacinação de nosso rebanho com qualidade.
Alinhado com Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – MAPA e com o setor agropecuário, o Estado de Rondônia segue na luta para prevenir a Febre Aftosa. São exatamente 11 anos sem um só registro dessa enfermidade, mas Rondônia não pode diminuir a vigilância.

Após o Brasil ter conquistado a primeira zona livre de aftosa no Brasil em 1998, o país passou por episódios de reintrodução do vírus, principalmente em regiões de fronteira, como o caso do Mato Grosso do Sul em 2006, desde então não houve mais nenhuma ocorrência de febre aftosa no Brasil. Contudo, na América do Sul, o Equador, a Colômbia e a Venezuela registraram casos, o que nos coloca em permanente estado de alerta, visto que não adianta estarmos livres se nossos visinhos não estão.
Diversos países no mundo registraram a doença, e sendo a mesma de rápida propagação, esses esforços para seu controle e erradicação são mundiais.
Atualmente uma das premissas para a manutenção do rebanho rondoniense livre de Febre Aftosa é a vacinação massiva, fruto de uma forte COOPERAÇÃO entre nossos produtores e o IDARON.
Nesse sentido, realiza-se a cada seis meses, uma campanha de vacinação obrigatória dos bovinos e bubalinos, nos períodos de 15 de abril a 15 de maio e 15 de outubro a 15 de novembro.
O calendário oficial de vacinação contra febre aftosa para o ano de 2011 foi estabelecido pela Portaria N° 148 do Presidente da Agência IDARON, assinada em 14 de fevereiro de 2011, em conformidade com a Lei n° 982 do Estado de Rondônia e com anuência do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento.
Já estamos chegando a 30° etapa de vacinação e a expectativa é vacinar mais de 4,5 milhões de bovinos e bubalinos de 0 a 24 meses e que sejam declarados quase 12 milhões de cabeças. Lembramos que a exemplo dos anos anteriores a meta é vacinar com qualidade, 100% do rebanho de 0 a 24 meses.
Ressalvamos que a manutenção do Status de Livre de Febre Aftosa com Vacinação é uma questão que deve envolver toda sociedade, já que os prejuízos causados a ocorrência desta enfermidade ocasionaria impactos econômicos e sociais extremamente negativos, se alastrando suas conseqüências as diversas classes sociais, especialmente ao setor produtivo.
Nesse sentido o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – MAPA através de sua Superintendência Federal de Agricultura em Rondônia- SFA/RO, o Governo do Estado de Rondônia, a Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Regularização Fundiária – SEAGRI, a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia – IDARON e todos os Parceiros, citando em especial a EMATER, AS PREFEITURAS E O FEFA, ABREM oficialmente a 30° etapa de vacinação contra febre aftosa. E chamam a atenção dos produtores, para que todos os bovinos e bubalinos de 0 a 24 meses sejam vacinados até o dia 15 de maio e que a declaração da vacinação e do rebanho seja feita até o dia 20 de maio, em uma das unidades da Agência IDARON no seu município.
Nesse momento agradecemos particularmente a Associação de Pecuaristas de Ariquemes – APA, nas pessoas de seu Presidente o Senhor José Luiz e seu Vice Idair Pasqualine que gentilmente cederam esse belíssimo espaço para esta festa. 

Porto Velho, 09 de abril de 2011.

Idaron e suas caras

2 de abr. de 2011
Ando pensado muito nisso. Como pode nossa Agência ser tão diferente internamente. Tenho me defrontado com muitas caras nas unidades que venho conhecendo (direta e indiretamente). Porém me agrada muito em ver que a grande maioria das unidades tem uma coisa que as une, a vontade de trabalhar, de produzir, de melhorar e de se profissionalizar. As vezes a sensação que tenho que são unidades órfãs. Órfãs de critérios e de padronização, mas acima de tudo verifico, na minha avaliação humilde, que estamos sem lideranças, muito embora estamos cheios de chefes. Estamos carentes de vários líderes e não de um só. Aquelas lideranças internas que levantam o ânimo que não deixam a peteca cair e que orientam a vontade de trabalhar dos nossos servidores.

Sejamos fortes o desafio que nos impera é grandioso. Queremos mais profissionalismo, queremos fazer bem as coisas simples e pensar, sonhar, executar grandes projetos. E como dizia um grande pensador: Sonho que se sonha só é só um sonho, MAS QUANDO SE SONHA JUNTO É REALIDADE.

E como repete a Caroline:
"Muito pra mim é tão pouco, e pouco, é um pouco demais."

Fabiano Alexandre

Ministério divulga calendário de vacinação contra febre aftosa

por Marcos Giesteira

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento divulgou o calendário nacional de vacinação dos bovinos e búfalos contra a febre aftosa 2011 nesta sexta-feira, 1º. de abril. Em relação ao ano passado, ocorreram alterações no cronograma dos estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, que anteriormente realizavam a imunização em abril e outubro. Agora, esses estados passarão a vacinar os seus rebanhos em maio e novembro, assim como o restante das unidades do Nordeste.
Em Goiás e no Distrito Federal, o cronograma de imunização também sofreu alteração. A vacinação anual de todos os bovinos e bubalinos será realizada em maio, enquanto os animais até 24 meses de idade serão imunizados a partir de novembro. Na nova zona livre de febre aftosa com vacinação do estado do Mato Grosso do Sul ─ localizada na fronteira com o Paraguai e Bolívia ─ o início da imunização, programado para hoje (1º de abril), passará para 1º de maio.
O único estado que começa a vacinar o seu rebanho hoje é Roraima. No dia 15 de abril, será a vez de Rondônia. O restante das unidades inicia a imunização em maio, exceto Santa Catarina – livre de febre aftosa sem vacinação. A estimativa é que sejam disponibilizadas aproximadamente 560 milhões de doses em todo o Brasil. O rebanho brasileiro está estimado em 208 milhões de cabeças.
“Esse é o calendário oficial até o momento. Se houver necessidade de fazer alterações por questões climáticas, como secas ou excesso de chuvas, ou por dificuldade de execução plena da vacinação, nós vamos avaliar. É importante salientar que só ocorrerão mudanças em caráter excepcional e que em qualquer situação desse tipo, os pecuaristas serão comunicados com a devida antecedência”, explica o diretor do Departamento de Saúde Animal (DSA) do Ministério da Agricultura, Guilherme Henrique Figueiredo Marques.

Neste ano, os investimentos para controlar a doença podem alcançar R$ 59 milhões e serão aplicados no apoio à manutenção e melhoria estrutural dos serviços veterinários, capacitação de pessoal, campanhas de vacinação estratégicas e trabalhos de educação sanitária. No total, a previsão é destinar mais de R$ 93 milhões para a Saúde Animal.

O Ministério da Agricultura tem intensificado as ações contra a febre aftosa nos últimos oito anos. No período de 2003 a 2010, os recursos passaram de R$ 3,3 milhões, para R$ 55,9 milhões, o que representa crescimento de 1.693,9%.
Em 2010, a taxa de cobertura vacinal de bovinos e búfalos contra a doença alcançou 97,3%. Os estados que registraram os melhores resultados na vacinação foram Mato Grosso, com 99,74%, Tocantins, com 99,52% e Mato Grosso do Sul, com 99,41% dos animais imunizados.

Classificação
Hoje, 15 unidades da federação são reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde Animal como livres de febre aftosa com vacinação: Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal. Além disso, detêm esse status, a região Centro-Sul do Pará e os municípios de Guajará e Boca do Acre, no Amazonas.
O estado de Santa Catarina é reconhecido pela OIE como livre da doença sem vacinação. Em risco médio estão Alagoas, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí e a região Centro-Norte do Pará. Em alto risco encontram-se Roraima, Amapá e as demais áreas do estado do Amazonas.

Confira aqui o calendário de vacinação.
http://www.agricultura.gov.br/portal/page/portal/Internet-MAPA/pagina-inicial/comunicacao/noticias/noticia-aberta?noticiaId=31654

Fronteira Brasil X Bolívia

17 de mar. de 2011
A Agência IDARON tem feito um trabalho extremamente importante na área de fronteira entre o Brasil e a Bolívia.

Servidores, ou devo dizer verdadeiros guerreiros, adentram no território boliviano e encontram condições das mais adversas para desenvolver um trabalho virtuoso que além de cooperar com o Serviço de Defesa Sanitária Boliviano, promove uma proteção ainda maior para nossos rebanhos.

É importante que todos entendam que a Sanidade Animal não tem fronteiras e que os agentes patógenos não respeitam os limites geográficos dos dois países.

Fica aqui meu registro para que a sociedade rondoniense tenha consciência que enquanto dormimos, existem técnicos brasileiros, rondonienses, verdadeiros bandeirantes se preparando para sair antes que os primeiros raios do sol iluminem o horizonte, na vastidão de um território alheio, muitas vezes esquecidos, arriscando-se em situações inóspitas para proteger um dos maiores patrimônios de nosso Estado – A Agropecuária. Setor esse que responde por uma grande quantidade de empregos, por investimentos enormes em um dos parques industriais mais modernos do Brasil e do mundo, pela garantia da arrecadação de uma enorme quantidade de impostos e acima de tudo, pela viabilização do setor primário em muitos municípios de Rondônia.

São várias as atividades técnicas desenvolvidas lá. Mas acima de tudo a Agência IDARON leva cidadania e esperança para produtores rurais bolivianos que como os nossos, lutam para produzir. Produzir alimentos. Uma das atividades mais nobres do ser humano.

Nossos técnicos não levam apenas vacina contra a Febre Aftosa, gelo, equipamentos de manejo vacinal, combustível, embarcações, veículos, etc. Levam conhecimento, levam amizade, levam Coragem.

A sociedade precisa reconhecer esse exemplo de profissionalismo, as autoridades devem retribuir essa verdadeira função de Estado desempenhada pelos abnegados técnicos que cumprem seu dever com louvor.

Saudações a todos servidores da Agência IDARON, me orgulho de fazer parte desse time.

Fabiano Alexandre

Produção de Alimentos X Segurança Sanitária

Como Médico Veterinário e funcionário da Agência IDARON me declaro um apaixonado pela produção de alimentos. Qualquer nação para ser forte precisa ser forte na produção de alimentos. Qualquer nação para ter Paz precisa ter acesso a alimento de qualidade. Essa retórica serve para qualquer aspecto positivo de uma nação, pois pode-se ter todos os tipos de riqueza, mas a única riqueza que indispensável é o alimento.

Um grande governante é aquele que assume essa questão com responsabilidade, ou seja, como uma questão de Estado, já que a população às vezes não tem essa consciência, apesar de não suportar a fome. As políticas nessas áreas apesar de muitas vezes silenciosas são extremamente estratégicas. É como o ar que respiramos, às vezes não lembramos sua importância, mas está ali, se faltar morreremos. Nesse sentido, certo dia um grande Rei, depois de uma praga que dizimou sua produção, no alto de seu desespero, declarou:

“Feliz a nação que possui solos férteis e PROTEGIDOS”.

A produção de alimentos traz responsabilidades, pois não importa só ter mais é preciso ter mais e com mais QUALIDADE.

Hoje o Estado de Rondônia tem essa grande oportunidade. Temos que conceber um grande projeto onde a produção deve ser cercada de garantias para que possamos alcançar mais mercados e cada vez mais exigentes.

Produtos cárneos (bovina, ovina, suína, frango, sem falar no nobre pescado), produtos Lácteos (leites, queijos e lácteos em geral) grãos (soja, milho, feijão, arroz…), ovos e outros produtos agropecuários, sem falar nas maravilhas ainda pouco exploradas da floresta, são verdadeiras riquezas de um estado como o nosso. E ainda no bojo desses produtos devemos citar a indústria, as tecnologias de produção, as fábricas de ração, o comércio, a ciência e a tecnologia a geração de emprego e renda, ou seja, toda Cadeia Produtiva.

Tudo isso pode ser exportado, pode ser vendido pode atrair investimentos e mais qualidade de vida a todos.

Se compararmos os investimentos no setor primário de grandes nações, como os Estados Unidos e a China, veremos que mesmo sendo estes países detentores dos maiores parques industriais do mundo, estas nações nunca deixaram de investir fortemente no setor primário. Isso é óbvio, imaginemos os chineses sem ter o que comer e os grandes consumidores americanos sem seus fast foods. A dependência de uma nação de alimentos importados a torna extremamente vulnerável, já que a nação sabia só exporta o excedente.

A FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação) alertou que a produção de alimentos terá de aumentar em 70% até 2050 para suprir a expanção da população mundial, isso implica em mais tecnologia e mais segurança alimentar. Imaginem o que o adensamento da produção e disseminação de produtos alimentares pode trazer em termos de pragas e doenças?!!

O número de pessoas no mundo não para de crescer, estimasse que chegue a 9 bilhões em 2050. Mas, infelizmente, não se pode dizer o mesmo do total de áreas cultiváveis, de água potável e de outros recursos fundamentais para a sobrevivência humana. Diversos estudos mostram que mesmo com os avanços científicos nas tecnologias agrícolas só aumenta.

Mais uma vez fica clara a responsabilidade da nação e de seus governantes com a produção de alimentos “com segurança sanitária”.

Nesse contexto, estamos nós. Sanitaristas Rondonienses, com a responsabilidade de seguir em frente com a responsabilidade e o profissionalismo devido. Com austeridade e respeito ao homem do campo, com o devido compromisso com a sociedade. .

Saudações a todos!!

Fabiano Alexandre

Reunião com Governador

O secretário executivo da Associação de Assistência Técnica e extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater), Elisafan Batista de Sales reuniu-se nesta manhã com o governador Confúcio Moura. Acompanhado do secretário adjunto, Francisco Mende Sá Barreto, Sales tratou das políticas públicas direcionadas ao setor primário. Dentre as proposta foram discutidas ações de atendimento diferenciado à agricultura familiar.

Os secretários da Emater encontraram o governador da sede da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Regularização Fundiária (Seagri), na companhia dos secretários Anselmo de Jesus e Antonio Deusemínio, da Seagri, e do presidente da Agencia de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril (Idaron), Marcelo Henrique.

A proposta do encontro com os secretários do segmento agropecuário teve por objetivo nivelar os projetos e ações para a consolidação da agricultura no Estado. Para o secretário Sales, esse foi um momento muito importante, pois a união das ideias e das ações entre os três organismos fortalece o setor e, consequentemente aumentam os benefícios para o homem no campo.

Durante a reunião foram discutidos assuntos como: regularização fundiária rural e urbana, projetos para reincorporarão de áreas antropizadas, ou seja, ocupadas pelo homem, com implantação de pólos produtivos, agroindústria, recuperação e renovação de pastagens, piscicultura e ações de atendimento diferenciado à agricultura familiar.